O consumo consciente é importante sempre. Mas nesta época de férias, a preocupação deve ser redobrada, principalmente com relação ao uso racional do dinheiro e do crédito. Este é um dos períodos em que o consumidor mais costuma entrar no "vermelho" por “relaxar” e gastar além do que pode. Além disso, os impostos não entram de férias e a preocupação de como pagá-los com economia nos primeiros meses do ano nos acompanha na praia e no campo.
-Viagens planejadas: evite viagens não programadas no final de ano. Valorizar sua região com viagens curtas com possibilidade de retorno no mesmo dia é uma ótima saída. Opte por fazer programas em sua própria cidade, ou simplesmente descansar. Faça uma revisão preventiva (é mais econômica!). Aproveite a oferecida pela sua companhia de seguro.
- Hotel ou aluguel? Alugar uma casa para as férias pode ser uma alternativa econômica. Prefira alugar casas que forem indicadas por conhecidos e próximas de centros comerciais. Os pontos negativos podem ser: falta de segurança (é comum casas afastadas serem alvo de assaltos), falta de conforto e longa distância da praia (necessidade de utilizar automóvel).
-Cruzeiros marítimos: ótima opção para crise aérea e estradas lotadas. Ainda existem cabines disponíveis, mas verifique os tipos de navio, os roteiros e as datas de embarque. Essa análise detalhada pode gerar uma economia de até 25%. As moedas correntes dentro do navio são o dólar e o cartão de crédito internacional. Vale a pena fazer compras, nas lojas do navio, de produtos europeus importados, tais como óculos, canetas, relógios e bebidas.
-Intercâmbio: para os brasileiros, a África do Sul é o país mais próximo (e mais barato) para fazer um intercâmbio para o aprendizado de inglês. A estimativa de gasto é de US$ 900 para um mês de curso de inglês com acomodação em casa de família em quarto individual.
- IPVA: a maioria dos 26 estados brasileiros começa a cobrar em janeiro o imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O pagamento pode ser realizado à vista com desconto, à vista sem desconto ou então em parcelas iguais sem juros. No pagamento à vista existe um desconto, que varia conforme a região do país. Somente vale a pena pagar a vista para descontos acima de 4%. Se o desconto for pequeno é mais interessante parcelar.
- IPTU: possui nomes diferentes conforme o município do país - Imposto Predial e Territorial Urbano, Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - é uma taxa baseada no valor venal do imóvel cobrada dos proprietários pela prefeitura. Em casos de aluguel, o proprietário é quem tem o dever de pagar o IPTU. No entanto, pode ser convencionado, no contrato de locação, que o Imposto será pago pelo inquilino. No pagamento à vista se o desconto for superior a 15% vale a pena pagar em uma única vez.
|